Sinto a falta dela, a história ficou estranha porque ela era tão alegre, tão sorridente, por que ela pulou daquela janela? agora a última lembrança que tenho é dela naquele túmulo de vidro e eu estou aqui sozinha em uma manhã, desejando a sua presença aqui, mas se ela estivesse aqui dizendo algo? Algo assustador eu ouviria? Eu teria que estar enlouquecendo.
Material Produzido com orientação do professor Tiago Fernandes de Souza (8º ano) e professora Rita Sógi (9º ano).