Turmas do 1º ano estão pulando corda nas aulas de Corpo em Movimento com variações; a próxima etapa é avançar um pouco mais nas habilidades. Vídeos de competições internacionais e do Cirque du Soleil são utilizados nas aulas para estimular o interesse.
Autoria: Claudio Natacci – Professor de Educação Física
O projeto “pular corda”, desenvolvido pelos professores Claudio Natacci e Cleber Teodoro com as turmas do 1º ano do Ensino Fundamental, tem o objetivo de fazer com que as crianças aprendam a pular corda individualmente até o final do ano letivo. A maioria delas já aprendeu e podemos avançar nas habilidades previstas para a série.
Brincar de corda é uma atividade clássica que nunca perderá sua magia. O ato de pular corda está referenciado em pinturas egípcias, datadas de 3.000 A.C. e, hoje em dia, a atividade é também um desporto que surgiu na década de 70 nos Estados Unidos: o Rope Skipping, que utiliza manobras com as cordas.
Com o intuito de estimular e inspirar as nossas crianças, nós apresentamos vídeos do Cirque du Soleil. No espetáculo Quidam, é possível ver a combinação de pular corda com dança e acrobacias, incluindo a participação de brasileiros.
Apresentamos também para as turmas vídeos de competições mundiais que abrangem diversas modalidades. Aperte o play!
Para alcançarmos o objetivo de pular corda individualmente, as crianças brincam de Reloginho e Pular Corda em Trios, (dois batem e um pula) ao som das parlendas da nossa cultura popular, como “Um homem bateu em minha porta”, “Salada saladinha” e “Marreco, Marrequinho”.
No Reloginho, as turmas desenvolvem habilidades de percepção espacial e coordenação, ao evitar que a corda encoste em seus pés. Uma criança fica no centro da roda e comanda a brincadeira, girando a corda para as demais pularem. É uma excelente atividade para melhorar a precisão e o tempo do salto.
A proposta de pular corda em trios ao som das parlendas, é ainda mais interessante, pois adiciona um elemento “cooperativo” à prática. As crianças não só estão trabalhando suas habilidades individuais, mas também aprendendo a colaborar em equipe para alcançar um objetivo comum, fortalecendo as habilidades sociais e a empatia.
É inspirador poder constatar que o projeto proporciona, não apenas diversão, mas um ambiente de aprendizado prazeroso e desafiador para as crianças. É evidente a felicidade delas e do professor quando a aprendizagem acontece! E com diversão tudo se torna mais fácil!
Que tal estender para casa essa brincadeira? Fica a dica!