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Educação e Geopolítica

Educação e Geopolítica

Como analisar eventos aparentemente isolados dentro de processos históricos e globais mais amplos, com uma visão crítica e aprofundada. Esta é a proposta da eletiva Oficina de Relações Internacionais, que instiga nossos alunos e alunas a aprofundarem o que aprendem no currículo básico.

Autoria: Fernando Uesato – Professor de Geografia do Ensino Médio e da eletiva Oficina de Relações Internacionais

Todos os dias, ao abrirmos os jornais, revista ou visitarmos reconhecidos portais da internet, nos deparamos com grandes eventos, das mais diversas ordens e formatos: acordos empresariais bilionários sendo fechados, empresas tradicionais entrando em falência; guerras sendo travadas e conflitos começando; gigantescos shows que geram um impacto infraestrutural imenso nas cidades que os recebem, e também corridas eleitorais acirradas que sugam a atenção da maior parte do planeta.

A intensidade de aparecimento de novas informações é de tal ordem que fica difícil perceber uma ligação entre elas ou até mesmo saber se existe ou não alguma relação. Até mesmo porque, em vários casos, o nexo não se encontra no momento em que esses eventos acontecem, mas sim em algum lugar do passado. Em muitos outros, as relações não existem, mas podem ser criadas a partir da emergência de fatos novos.

De toda forma, desembaraçar essa “teia” interminável de processo sociais, econômicos e ambientais, ou por que não processos globais (dentro de uma perspectiva de totalidade), requer um posicionamento crítico e atencioso de seus observadores. Entender e compreender esse grande emaranhado de acontecimentos aparentemente isolados, mas que carregam dentro de si uma infinidade de processos históricos e incontáveis potencialidades é trabalho para aqueles que gostam da Geopolítica.

No Ensino Médio do Colégio Santa Maria, na aula de Geopolítica e Território, buscamos analisar completamente um fato, um fenômeno, um determinado caso, não como algo em si mesmo, mas como uma particularidade de um processo mais amplo. Isso nos garante a compreensão da complexidade de um evento e impede que caiamos em armadilhas simplistas de análises mais rasas.

Para todos que se interessam por Geopolítica e Relações Internacionais, fica o convite para conversarmos mais sobre as mais diversas temáticas que estampam as primeiras capas dos jornais e portais.

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Tags: ensino médio, geopolítica no ensino médio, Novo ensino médio

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